quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Deputada acusa ex prefeito de Maracaçumé de ato arbitrário.

O ex prefeito de Maracaçumé, João do Povo (PDT), está foi acusado de tomar bens da prefeita antecessora a ele Elisa Batista Santos Silva (PV) e de 17 funcionários da Prefeitura Municipal. O ato do prefeito foi denunciado ao Tribunal de Justiça pela deputada Telma Pinheiro (PTB) e por uma comissão composta de três moradores do município.

A deputada Telma Pinheiro acusa o prefeito João do Povo de ter agido arbitrariamente, contado com o apoio do juiz Joscelmo Sousa Gomes, da comarca de Maracaçumé, da polícia e dos oficiais de Justiça Manoel de Jesus Castro e Jonas da Costa Meirelles e de atuais funcionários da Prefeitura.

A comissão que acompanha a deputada na denúncia é formada pela vereadora Nancy de Jesus Froes (PV), Manoel Pereira da Silva (esposo da prefeita Elisa Batista e ex-tesoureiro da prefeitura) e do pastor da Assembléia de Deus, Francisco Martins.

“Tudo foi feito de forma arbitrária. Houve crime de invasão de domicílio, na qual os oficiais de Justiça levaram bens particulares da prefeita, de ex-secretários e assessores. Funcionários nomeados recentemente pelo prefeito acompanharam Toda a operação visivelmente bêbados. Foi feito um verdadeiro arrastão na cidade”, contou a deputada.

O prefeito João do Povo dá outra versão para o fato, defendendo-se das acusações da deputada. Ele explica que ao assumir a prefeitura requereu à Justiça uma ação de busca e apreensão de documentos e equipamentos da Prefeitura que estavam na casa da ex-prefeita Elisa Batista, de ex-secretários municipais e de assessores. Esta ação foi determinada pelo juiz da comarca, com o apoio da Polícia Militar. Foram encontrados vários computadores da Prefeitura na casa da prefeita, além de documentos e móveis.
estraido de http://www.al.ma.gov.br/paginas/noticias.php?codigo1=269

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